O estudo revela a existencia de graves violações de liberdade de imprensa nas rádios comunitárias localizadas na zonas de conflito armado 2014-2016. O estudo conclui que o conflito armado "eliminou o espaço de actuação das rádios comunitárias, através de acções de silenciamento, ameaças, intimidação, censura contra os fazedores das Rádios Comunitárias".