POPULAÇÃO DE VIDA NOVA CONSOME ÁGUA IMPRÓPRIA.

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A semelhança de outras comunidades a População da aldeia Vida Nova, distrito de Macomia está já há muito tempo a consumir água imprópria dum poço tradicional em extrema condições deploráveis de higiene, facto que arrisca a sua saúde.

De acordo com os populares Carlitos Cornélio, Damião Laba e Ernestina Moshi a situação de falta de água deve-se a avaria das três fontes e que a única operacional jorra água salubre dai a razão de a comunidade recorrer aos poços tradicionais desprotegidos.

A população de Nova Vida insta o governo em particular a resolver o mais cedo possível a situação de consumo de água imprópria naquela região.

Outra inquietação dos residentes daquela aldeia é a falta de formação ao comité de água local em matérias de manutenção e reparação das fontes avariadas.

No passado recente, diarreias agudas assolaram a aldeia como resultado do consumo de água imprópria, cujo poço onde se carta o líquido está localizado numa zona baixa, quando chove a água da chuva arrasta as fezes para o referido poço.

Maior parte da população não possuí latrinas, estado sujeito ao fecalismo a céu aberto.

SDPI GARANTE QUE COMUNIDADE DE VIDA NOVA TERÁ AGUA.

O Técnico de Água e Saneamento no Serviço Distrital de Planeamento e Infra-estrutura de Macomia Biché Bacar garantiu a rádio Nacedje 2ª feira 23 de Junho que a comunidade de Vida Nova vai beneficiar fonte de água ainda neste ano.

Biché explicou que o valor alocado ao empreiteiro em 2013 para perfuração de fonte naquela comunidade ainda esta disponível e que será lançado novo um concurso para efeito em caso do anterior adjudicado aquela obra se não mostrar-se disponível.-

O furo a que se refere para aldeia Vida Nova devia ser perfurado no ano passado, mas depois do estudo geofísico conclui-se era negativo.

Enquanto o governo promete que a comunidade Vida Nova vai beneficiar uma fonte de água potável ainda neste ano, o sofrimento da população relacionado com o consumo de água imprópria dum poço tradicional em condições deploráveis de higiene continua.

 

Por Amade Abubacar

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