Luck Dube era nome conhecido de um jovem que nasceu com albinismo e veio a morrer aos 20 anos de idade, vítima de cancro, como nos confidenciou a mãe biológica, acaba de ser de ser desenterrado na calada da madrugada de hoje (17 de Julho), num cemitério familiar situado no bairro de Mocone, na zona de Wammorocolo, em Nacala Porto.
A Polícia local acaba de ser reportada e accionada para tentar esclarecer o facto tido como populares locais como sendo melindroso e macabro, dai que o Porta-voz Omar Mussa, promete se explicar nas próximas oportunidades.
A Mãe biológica do malogrado, desconsolada, disse estar tão indignada com este facto que lhe devolve a mais um ambiente de meditação, macabrice e um segundo funeral pois, a vizinhança aparece para se concentrar e reconsola-la.
Nacala Porto não tem tido casos do género a acontecerem e muito menos de gente que não seja Albina.
Algumas sondagens por nós feitas dão em conta de que o albinismo é um distúrbio congênito caracterizado pela ausência de pigmento na pele, cabelos e olhos devido a uma deficiência na produção de melanina pelo organismo. Em alguns casos, o distúrbio também provoca problemas de visão. Ele é raro, afetando uma em cada 17 mil pessoas aproximadamente, no Mundo Inteiro. Pouco presente no mundo ocidental, o albinismo é comum na África Subsaariana. Na Tanzânia e em outros países africanos, especialmente no leste do continente, albinos sofrem perseguições.
Em algumas regiões, são tidos como demoníacos e perigosos. Na Tanzânia, alguns acreditam que poções feitas utilizando partes dos corpos dos albinos trariam sorte e riqueza. Como resultado, mais de 70 albinos foram mortos só na Tanzania, nos últimos três anos.
Pesquisas por nós feitas na Internet dão também em conta de que, por razões desconhecidas, a Tanzânia é o País com maior número de Albinos no Mundo e com maior numero de registos de atentados aos mesmos onde cada cadáver de Albino custa 10 mil por um pedaço de um cadáver, equivalente a cerca de 375 mil meticais e os envolvidos são empresários e políticos.
Chissale
