Uso do Sexo Feminino já tem preço em Nacala Porto!

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Nacala Porto é o local por onde 14 cidadãs de Nacionalidade Malawiana escalaram para negociar com homens o preço de prestação de serviços parciais e completos a qualquer hora do dia a preços por negociar começando por 500 Mts carne e osso e 300 mts com o recurso a preservativos.

Após reclamações de mulheres Moçambicanas que praticam a mais antiga profissão do Mundo e sobre a presença das mesmas há sensivelmente 3 meses, em dois principais focos conhecidos por Faina e Mercado Namapa, recorrendo a cabarés, teve-se uma conversa aturada e demorada efectuada pelo autor deste texto em língua Xicheua e gravado em formato digital sem o consentimento delas, deixou a entender que estes preços afugentam as Moçambicanas que há anos a praticam naqueles sítios. Outro sim, quase nenhum Moçambicano adere ao “produto Nacional” recorrendo a “geminagem” Moçambique – Malawi.

Essas também estão a piorar. Ontem uma delas foi agredida por uma senhora cujo marido esteve quase a entrar naquele quarto que elas alugaram. Isso é não saber brincar. – Desabafou-se uma das Moçambicanas!

Para saber-se na verdade o como é que os clientes são atendidos, o autor deste texto aderiu aos serviços parciais duma delas tendo observado que vivem em quartos apinhados e casas de banho tão mal-cheirosas, onde depois dos exercícios, tal como nas barbearias, um e único pano é dado a cada cliente, para se limpar nas zonas púbicas.

Contudo, em conversa com duas Malawianas, emulando-as com cervejas como forma de alongar a conversa, o facto de passar uma Moçambicana ao pé delas gerou o seguinte comentário: essa criança veio fazer o que neste sítio? No Malawi quem faz isso deve ser alguém que já foi assistida em maternidade. – Desabafou uma das Malawianas, pelo facto de partilhar o mesmo espaço com uma jovem de idade tenra, na Faina.

Diga-se a bonuscient que em cada dezena de jovens que são diariamente atendidos por cada uma das Cidadãs Malawianas unidas pela prestação de serviços de “formatação de raiz” alguns preferem ir desprotegidos e expondo-se em riscos adversos para eles mesmos e suas famílias. E quanto a este facto, nenhuma autoridade governamental, sanitária ou ONG se pronuncia agravando-se ainda pelo facto de haver escassez de preservativos em barracas dos mesmos locais que se encontram no coração da Cidade alta de Nacala Porto.

Chissale

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