Estudantes Anti-Pro-Savana presentes em Nacala Porto

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Jeremias Filipe Mondhlane, coordenador da acção académica para a melhoria das comunidades rurais, associação legalmente instituída em Moçambique em 2007 e sua comitiva estão presentes em Nacala Porto (local por onde produtos a serem colhidos pelo Pro-Savana serão exportados pelo Porto) para desencorajar as comunidades, sobretudo por via rádio e palestras, sobre o quão desastroso será a admissão de introdução do referido projecto ao longo de décadas, como se prevê.

Mondhlane que acedeu a entrevista a Rádio Watana e a questionários do Jornalista Hetar Amisse, disse que são inúmeras desvantagens que se espera obter por cada uma das famílias em nome de um falhado projecto expulso pelas mesmas praticas no Brasil. Deste projecto que encontra-se a ser assente em Moçambique, terá que desalojar inúmeras famílias dos seus campos agrícolas familiares para priorizar a MONOCULTURA. Isto poderá fazer que as mesmas famílias sintam falta de terras para a POLICULTURA. Outro sim, o total de terras requeridas para o exercício (14 mil hectares) é igual o país de nome Inglaterra. A de mais, grande parte do produto a ser alcançado ao longo do tempo, será exportado ao invés de procurar-se maneira de fazer-se que as comunidades nativas adquiram-na a preços acessíveis ou não, o mesmo produto poderá criar retorno e de volta a Moçambique já processado no ardor e incrementado de IVA’s e outros custos aduaneiros. A nossa fonte disse também que a associação cuja qual ele lidera faz parte de tantas outras que lutam contra este projecto denominado PROSAVANA principalmente por introduzirem a sementeira, a rega e pulverização via hidroaviões, métodos estes que para além de serem nocivos ao próprio solo, são nocivos a répteis, anfíbios e pássaros que por ventura puderem sobrevoar nas mesmas machambas ou em redor de cada um dos riachos das três províncias da zona Norte de Moçambique.

Chissale

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