O DISTRITO DE LALAUA, ESPERA COMERCIALIZAR NA PRESENTE CAMPANHA CERCA DE NOVE MIL E SETECENTAS E OITENTA E SEIS TONELADAS DE ALGODÃO.

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Cerca de Nove mil e setecentas e oitenta e seis toneladas de algodão, é a quantidade esperada para ser comercializada neste ano no Distrito de Lalaua. Segundo dados fornecidos pelo Director do Serviço Distrital de Actividades Económicas (SDAE), Manuel Nauacha Palhota, indicam que houve uma ligeira redução comparativamente ao ano transacto, devido a bolsas de fome registadas em algumas comunidades onde, na presente campanha agrícola, as atenções foram viradas para a produção de culturas alimentares.

O Distrito conta com um pouco mais de oito mil e oitenta e seis potenciais produtores de ouro branco, inscritos na empresa Olam Moçambique Limitada, a principal fomentadora desta cultura em Lalaua, sendo a localidade de Lurio e o posto administrativo de Meti, locais com mais produtores.

Para o presente ano, “o preço previsto de algodão, que se espera ser aprovado pelo conselho de Ministros, é de onze meticais e setenta e cinco centavos, segundo o consenso obtido na reunião dos produtores de algodão decorrido há dias na cidade de Nampula”,  dis    se Manuel Nauacha Palhota.

Para além de algodão, o Distrito espera comercializar oleaginosas com maior destaque o Gergelim e Amendoim dentre outras culturas.

A comercialização de culturas de rendimento ao nível do Distrito, tem impacto económico nalgumas famílias, sobretudo na melhoria de condições de habitação, aquisição de meios circulantes e aumento de renda familiar.

Apesar destes benefícios, o Director do SDAE, Manuel Nauacha Palhota, apela muita calma aos produtores, para que não vendam todo excedente de culturas alimentares durante campanha de comercialização, como forma de garantir a segurança alimentar. “Os feijões, milho, arroz e amendoim devem deixar para os próximos tempos quando os preços são ligeiramente altos em relação a esta época de colheitas”. Disse Palhota.

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