Na vila de Namialo, Comerciantes informais mostram –se agastados com o governo devido a indisponibilidade de espaço para as suas actividades.
O facto obriga àquele grupo a usar as bermas da estrada como mercado, e segundo os visados o governo é culpado pelo que sucede.
Os visados reconhecem os perigos a que estão sujeitos por vender nas bermas da estrada, em pleno corredor de Desenvolvimento de Nacala, onde vários carros e de grande tonelagem passam diariamente, mas de acordo com os mesmos, não há outra opção, porque precisam de ganhar o pão para o sustento das suas famílias.
Por sua vez Guilhermina Cornélio, chefe do posto administrativo de Namialo, nega a alegação dos vendedores ambulantes, e defende que o governo havia disponibilizado no mês de Março último, lugares nos mercados de interfranca e central para exercer as suas actividades, mas estes rejeitaram alegando que o seu negócio seria fraco por ser no interior do mercado, Preferindo vender na estrada mesmo com riscos que correm.
Guilhermina disse mais que a ocupação das passadeiras pelos vendedores informais tem como consequências, a difícil transitabildade dos motoristas e peões, facto que tem provocado acidentes de viação frequentes nesta vila.