Movimento Democrático de Moçambique – MDM e a FRELIMO vivem um clima desenfreado de acusações originadas das eleições autárquicas intercalares passadas

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Por: Ilídio José Munharique

As acusações, surgem numa altura em que o MDM não reconhece os resultados das ultimas eleições Autárquicas intercalares em Cuamba, onde aquele partido saiu derrotado pelo candidatado da FRELIMO Vicente da Costa Lourenço.

O clima que temos vindo a citar, gira em torno de ter havido uma alegada fraude eleitoral segundo o delegado provincial do MDM em Niassa, Pitágoras Lahuma, que apontando discriminadamente os factos não seriam somente 6.700 eleitores a votar, dum universo de cerca de 45.,000 eleitores pré recenseados, estes que viriam a definir o futuro da cidade de Cuamba.

Aquele politico, acusa igualmente a FRELIMO ter trazido eleitores de fora, estes que foram ás urnas para votar, antecedido de um auto recenseamento que segundo ele, constitui um crime eleitoral e punível nos termos da lei. Pitágoras, frisou ainda que registou se um impedimento dos eleitores a votarem, o que viria a alimentar uma substancial abstenção eleitoral em 85%,o que constitui inquietação por parte da sua formação política.

A fonte, adiantou que esforço foi feito, reportando todos factos ao conselho constitucional, aguardando se por agora pelo despacho cuja esperança seria da realização de uma segunda volta eleitoral no município de Cuamba.

Confrontando as informações do happy wheels MDM, a primeira secretaria do partido FRELIMO em Cuamba Fátima Raisse, disse o MDM não estar agir dento de razões visto a partir da grande diferença percentual colhida pelo seu candidato, comparativamente a de sua adversaria Maria Moreno Cuna.

Raisse ajuntou que o MDM não tem bases argumentativas e chamou de um partido adaptado e segundo ela, o MDM έ a segurada RENAMO que ela assim chama porque aquela formação política vem levantando actos de vandalismo desde o período de recenseamento, propaganda eleitoral ate a votação.

A nossa interlocutora, acusa igualmente de o MDM estar a organizar seus membros em grupos para delinquir, munidos de armas brancas na calada da noite.

A primeira secretaria do partido FRELIMO, disse que será ”louco” que o seu partido admita a segunda volta eleitoral em alusão, por que segundo ela estão dados e vistos os resultados apalpáveis a favor da FRELIMO e seu candidato, e se sim, estas eleições não terão nome já as intercalares foram realizadas, e chama de MDM um partido sem maturidade.

Este έ o actual clima político que se vive em Cuamba diferentemente dos outros municípios onde decorreram as ultimas eleições autárquicas intercalares concretamente Pemba e Quelimane respectivamente.

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