Autoridades do Parque e oficiais marinhos do WWF incineiram tartaruga marinha encontrada morta no Arquipélago das Quirimbas.

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Para desencorajar o consumo da carne de tartarugas marinhas, autoridades do Parque e oficiais marinhos do WWF fizeram a incineração de tartaruga marinha encontrada morta entre a ilha Matemo e Ibo, perto do banco São Gonçalo, no Arquipélago das Quirimbas.
As autoridades do Parque Nacional das Quirimbas e o Fundo Mundial da Natureza WWF, procederam a 15 de julho corrente, na vila de Ibo a incineração de uma tartaruga verde, Chelonia mydas, do nome cientifico, que foi encontrada morta, na zona do Banco São Gonçalo dentro da área de conservação.
A medida segundo as autoridades, visa desencorajar a captura e consumo da carne daquela espécie protegida por lei.
O oficial de educação ambiental do WWF, Mário Fumo explicou que a tartaruga morreu de forma acidental, entretanto é uma preocupacao porque acontece numa altura em que estão em curso, acções de sensibilização das comunidades, para melhorar a conservaçõ de tartaruga marinhas na área do PNQ.
Mario Fumo, acrescentou que, foi aprovada uma lei que protege as tartarugas marinhas, não só, o pais também ratificou muitos happy wheels instrumentos regionais e internacionais para a protecção destas espécies, isto tudo para reforçar as medidas de controle.
O oficial de educação ambiental do WWF, salientou ainda, mesmo sem meios sofisticados as autoridades e as comunidades estão em condições de denunciar e responabilizar todos aqueles que dizimam a população de tartarugas marinhas, que segundo a fonte, são importantes para o ambiente marinho, bem como para atracção turistíca no pais.
Entretanto, Mariano Matias, chefe do departamento de Investigação do Parque Nacional das Quirimbas, diz que a instituição deve reforçar as medidas de fiscalização para fazer face as capturas intencionais e acidentais de tartarugas e de outros recursos e espécies marinhas protegidas pela lei.
O PNQ e o WWF, incluindo os outros parceiros, pretendem reforçar as acções concretas para a senbilização das comunidades para desencorajar a captura de tartarugas marinhas, cujo passo inicial será lançado na sede do distrito de Ibo a 17 de Julho, com a inauguração de um Centro de Educação Ambiental (CEA) contando com a presença de vários actores locais.
Amade Abubacar

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