POPULAÇÃO DE KOKO DENUNCIA HAVER MAU ATENDIMENTOS E TRATAMENTO ANORMAL NO REGISTO CIVIL E AGENTES DA POLÍCIA.

Suposto mau atendimento associado ao tratamento da documentação na casa de funcionários e ma actuação de agentes da policia afectos no posto de controlo na estrada que vai a cidade de Pemba, constam na lista das grandes preocupações dos populares da aldeia Koko, localidade Nacate em Macomia, apresentadas na ultima visita da chefe do executivo distrital.
Os intervenientes do comício por ela orientado disseram que os serviços de registo civil são supostamente tratados em casa de certos funcionários e apontaram que para acelerar a posse de documentos precisa de pagar uma certa quantia.
Por parte dos polícias do posto de controlo, os populares de Koko disseram que os agentes muitas vezes ameaçam jovens e obrigam em caso de não possuir documentos a tirar lixo sem equipamento de higiene e segurança.
As reclamações dos residentes de Koko estenderam-se a autoridade tributária de Macomia pela demora de emissão de NUITS.
Reagindo estas preocupações, a chefe do executivo de Macomia Joaquina Nordine, disse que o governo não pauta pelo mau atendimento nem cobranças não legisladas, por isso pediu a população Koko para indicar nomes dos funcionários que praticam ilicitudes.
Segundo Joaquina Nordine se assim for, os estado esta em condições de responsabilizar os agentes envolvidos nessas situações que minam o bom funcionamento das instituições publicas.