Nesta edição, o Boletim sobre o processo político destaca entre outros temas que A meio do período de 60 dias de recenseamento eleitoral, 38,61% dos potenciais eleitores foram inscritos e questões sobre cabeça de lista.
O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, determinou, através de um Decreto Presidencial, a realização das Eleições Gerais e das Assembleias Provinciais a 15 de Outubro de 2019, simultaneamente, e em todo o território Nacional.
A data foi proposta pela Comissão Nacional de Eleições e ouvido o Conselho do Estado.
A convite da Comissão Nacional de Eleições (CNE), o Instituto Eleitoral para a Democracia Sustentável em África (EISA) está a observar o processo de recenseamento eleitoral em Moçambique.
Para o período inicial do recenseamento, o EISA colocou no terreno uma Missão de 11 observadores, dos quais 7 internacionais e 4 nacionais, que observaram 112 postos de recenseamento em 21 municípios de 7 provincias, entre 19 e 24 de Março.
Esta equipa voltará ao terreno em meados de Maio para observar o final do recenseamento e o período de exibição e verificação das listas provisórias.
No período intermédio, o EISA realizará visitas intermitentes a municípios que não foram cobertos nesta primeira fase.
Paulo Vahanle foi confirmado vencedor da segunda volta da eleição intercalar do Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula, pela Comissão Distrital de Eleições. O candidato da Renamo ganhou a eleição com 55 265 votos, equivalentes a 58,53%. Amisse Cololo, candidato pela Frelimo, obteve 41,46%, correspondentes a 39 154 votos.
No presente newsletter do Centro de Integridade Pública saiba sobre o plano elaborado pela CNE para evitar o fiasco da primeira volta, o facto de a campanha eleitoral ter sido mais intensa e os futuros edis serão cabeças de lista.