Duas unidades sanitárias ficaram sem tecto devido ao ciclone Dineo que assolou as províncias de Inhambane e Gaza na última quarta-feira.

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Trata-se das unidades sanitárias de Machanissa e Quewene que ficaram parcialmente destruídas dificultando assim o atendimento público dos pacientes naquelas zonas.
“Para além de ficar sem tecto nos compartimentos onde o ciclone não conseguiu arrancar as chapas verifica-se a penetração de água, o que pode por de causa a saúde dos nossos pacientes”, sublinhou o médico chefe do distrito de Vilankulo Emilton Djedje.
Mesmo sem revelar os valores necessários para a reabilitação das Infra-Estruturas danificadas, o nosso entrevistado disse que os prejuízos são enormes.
Emilton Djedje disse também que neste momento os pacientes são atendidos em tendas previamente instaladas com o propósito de ultrapassar os efeitos do ciclone Dineo nas duas localidades afectadas.
O médico chefe apela as comunidades das localidades de Quewene e Machanissa para ter muita paciência, pois enquanto não se resolve a situação de cobertura das unidades sanitárias o atendimento acontecera nas tendas montadas.

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