17 horas de chuvas itensas no distrito de Homoine, provincia de Inhambane causam prejuizo ao Governo e sua população
Foi a partir das 20 horas do dia 12 de Janeiro ate por volta das 12horas do dia 13 que o Distrito de Homoine registou as piores chuvasdos últimos 12 anos
Sem tempestade, frio e nem trovoadas fenomenos mais temidos pela maioria quando acontece acompanhado de chuvas.
Mas a historia deu para marcar os corações de todos que ao amanhecer procuravam ver os prejuizos e assistir dos vizinhos.
Para quem ja vinha conhecendo esta vila que ja estava atravessando graves problemas de erosão de certo modo que hoje pode vir assistir a pior situação dada numa noite causada pela furia das águas logo na ponte de Pembe a 11 KM da vila para quem vem da Maxixe ou a 11KM da ponte de Covane para quem usa o desvio de Dambo onde as duas pontes estao submersas.
A vila ficou sem condições de transitabilidade quer para os peõs quer para automobilistas devido a grandes carteras de água criadas pela chuva, nesta vila nenhuma rua sai dum local para o outro sem que tenha se interrompida.
Ja na entrada da vila de Homoine para quem vem da cidade de Maxixe esta ameaçada a ultima ponte que da acesso a vila de Homoine e que se voltar a chover nos proximos dias, o transito estará interrompido e só por avaliar o estado actual daquela ponte haverá muito que se drenar dos cofres do Estado para a sua reposição.
O pequeno esforço feito pelo Governo no ano passado de 2012 de tentar pavimentar com a terra batida a vila foi multiplicada por zerro.
Devido a esta situação, o titular da pasta de Homoine João da Silva Barreto reuniu com o seu executivo na tarde deste domingo 13 para analisar a situação que ainda é prematuro o inicio da intervenção.
Prejuizos na população
A nossa reportagem saiu a rua na tarde deste domingo logo que a chuva parou para perceber o ponto de situção dos residentes.
Neste âmbito parte de entrevistados consideram o fenómeno de ser o segundo massacre de Homoine depois de 18 de Julho de 1987 durante a guerra civil.
Carros arrastados pela furia das águas, capoeiras arrasadas e desaparecidas com respectivos patos e galinhas, possilgas sumiram com respectivos porcos, murros desabaram e os blocos sumiram com as águas, casas cairam e desabaram.
Após este fenómeno ao longo do dia cada familia estava seguir a risca para ver se na medida do possivel poderia descobrir o local por onde teriam ficado as panelas, pilão, sapatos, mantas e outros bens que foram arazados e que de verdade foram poucos que recuperam os bens arrazado pelas águas com o único destino o pequeno riacho que se chama Xipfhokopfhokwanini local onde socoria os residentes da vila no abastecimento da água suja que se bebe nesta vila e fornecida pelo Governo.
E este local ficou tudo soterrado não se sabendo no fim das chuvas qual será o destino para a busca de água suja consumida na vila.
Fonte: Berlaves Alexandre, RC ARCO, 14/01/2013
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E muito triste o que esta acontecendo,mas Deus è que sabe.